19/02/2010
12/02/2010
PEDRO
O ator Ronny Kriwat, que interpreta o regenerado Pedro em "Cama de Gato"
Em pouco mais de um mês, Ronny Kriwat descobriu o que é passar da crítica ao aplauso –e com um só personagem. O jovem, que faz sua estreia na televisão como o difícil Pedro de “Cama de Gato”, deixou de receber puxões de orelha de quem o abordava na rua para ser parabenizado pelo novo comportamento do estudante.
“Agora o pessoal me adora! Dizem que ele está mais legal. Muita gente se identifica com o casal, tanto com ele quanto com a Débora”, explica o ator, mencionando a voluntariosa personagem vivida por Guta Gonçalves. A entrada dela na trama, no início de dezembro, foi o estopim da mudança. ”Não tinha certeza de que seria ela que o mudaria, mas comecei a desconfiar por causa das cenas em que ele implicava muito com a Débora”, conta.
A vibração positiva pelo casal, porém, não é compartilhada pela mãe de Pedro, Sofia. Interpretada por Paula Burlamaqui. A professora esconde de todos a verdade sobre a paternidade do rapaz –criado por Davi, de Ângelo Antônio, ele é filho biológico de Alcino, vivido por Carmo Dalla Vecchia. Daí o desespero de Sofia ao ver a aproximação de Pedro com Débora, que acredita também ser filha do empresário. “E ele não entendia o porquê. A mãe sempre tão legal e não deixa ele namorar a menina?”, pondera o ator.
O motivo, porém, fica bastante claro quando a personagem finalmente admite a verdade para a família. A revelação vai causar um rebuliço na história e, na opinião de Ronny, pode até desencadear um retrocesso na evolução do jovem. “Vai ser um baque, lógico. Ao mesmo tempo, não deixa de ser um alívio saber de tudo. Só não sei se essa revelação pode abalar essa mudança dele ou se o Pedro vai ceder e perdoar a mãe”, despista o novato.
Nome: Ronny Kriwat.
Nascimento: 31 de março de 1987, em São Paulo.
Na TV: Futebol, filme e novelas.
Ao que não assiste na TV: “Vejo de tudo”.
Nas horas livres: “Gosto de jogar bola e de viajar para praia”.
No cinema: “Só não gosto de filmes muito parados”.
Música: MPB, pagode e sertanejo.
Livro: “A Menina que Roubava Livros”, de Markus Zusak.
Prato predileto: “Gosto do básico: arroz, feijão, carne e batata frita”.
Pior presente: “Acho que não recebi nenhum”.
O melhor do guarda-roupa: Chinelos do tipo Havaianas.
Perfume: “Troco muito de perfume, não uso um só”.
Homem bonito: O avô, Maurice.
Mulher bonita: Angelina Jolie.
Cantor: Jorge Aragão.
Cantora: Ivette Sangalo.
Ator: Tony Ramos.
Atriz: Lília Cabral.
Animal de Estimação: Não tem.
Escritor: José Saramago.
Arma de sedução: “Sou muito tímido. Chego devagar, bem ‘mineirinho’”.
Programa de índio: “Detesto ficar no meio do mato, acampado, sem infra-estrutura”.
Melhor viagem: Para Israel, em 2006.
Sinônimo de elegância: Simplicidade.
Melhor notícia: “A aprovação para a novela”.
Inveja: “De quem não precisa malhar. Odeio ir para a academia”.
Ira: Mentira.
Gula: Comida japonesa.
Cobiça: “Estabilidade na carreira”.
Luxúria: “Adoro quando a mulher tem um jeitinho meigo”.
Preguiça: Acordar cedo.
Vaidade: “Sou chato com o cabelo”.
Mania: “Não paro de mexer no cabelo”.
Filosofia de vida: “Nunca desista”.
Em pouco mais de um mês, Ronny Kriwat descobriu o que é passar da crítica ao aplauso –e com um só personagem. O jovem, que faz sua estreia na televisão como o difícil Pedro de “Cama de Gato”, deixou de receber puxões de orelha de quem o abordava na rua para ser parabenizado pelo novo comportamento do estudante.
“Agora o pessoal me adora! Dizem que ele está mais legal. Muita gente se identifica com o casal, tanto com ele quanto com a Débora”, explica o ator, mencionando a voluntariosa personagem vivida por Guta Gonçalves. A entrada dela na trama, no início de dezembro, foi o estopim da mudança. ”Não tinha certeza de que seria ela que o mudaria, mas comecei a desconfiar por causa das cenas em que ele implicava muito com a Débora”, conta.
A vibração positiva pelo casal, porém, não é compartilhada pela mãe de Pedro, Sofia. Interpretada por Paula Burlamaqui. A professora esconde de todos a verdade sobre a paternidade do rapaz –criado por Davi, de Ângelo Antônio, ele é filho biológico de Alcino, vivido por Carmo Dalla Vecchia. Daí o desespero de Sofia ao ver a aproximação de Pedro com Débora, que acredita também ser filha do empresário. “E ele não entendia o porquê. A mãe sempre tão legal e não deixa ele namorar a menina?”, pondera o ator.
O motivo, porém, fica bastante claro quando a personagem finalmente admite a verdade para a família. A revelação vai causar um rebuliço na história e, na opinião de Ronny, pode até desencadear um retrocesso na evolução do jovem. “Vai ser um baque, lógico. Ao mesmo tempo, não deixa de ser um alívio saber de tudo. Só não sei se essa revelação pode abalar essa mudança dele ou se o Pedro vai ceder e perdoar a mãe”, despista o novato.
Nome: Ronny Kriwat.
Nascimento: 31 de março de 1987, em São Paulo.
Na TV: Futebol, filme e novelas.
Ao que não assiste na TV: “Vejo de tudo”.
Nas horas livres: “Gosto de jogar bola e de viajar para praia”.
No cinema: “Só não gosto de filmes muito parados”.
Música: MPB, pagode e sertanejo.
Livro: “A Menina que Roubava Livros”, de Markus Zusak.
Prato predileto: “Gosto do básico: arroz, feijão, carne e batata frita”.
Pior presente: “Acho que não recebi nenhum”.
O melhor do guarda-roupa: Chinelos do tipo Havaianas.
Perfume: “Troco muito de perfume, não uso um só”.
Homem bonito: O avô, Maurice.
Mulher bonita: Angelina Jolie.
Cantor: Jorge Aragão.
Cantora: Ivette Sangalo.
Ator: Tony Ramos.
Atriz: Lília Cabral.
Animal de Estimação: Não tem.
Escritor: José Saramago.
Arma de sedução: “Sou muito tímido. Chego devagar, bem ‘mineirinho’”.
Programa de índio: “Detesto ficar no meio do mato, acampado, sem infra-estrutura”.
Melhor viagem: Para Israel, em 2006.
Sinônimo de elegância: Simplicidade.
Melhor notícia: “A aprovação para a novela”.
Inveja: “De quem não precisa malhar. Odeio ir para a academia”.
Ira: Mentira.
Gula: Comida japonesa.
Cobiça: “Estabilidade na carreira”.
Luxúria: “Adoro quando a mulher tem um jeitinho meigo”.
Preguiça: Acordar cedo.
Vaidade: “Sou chato com o cabelo”.
Mania: “Não paro de mexer no cabelo”.
Filosofia de vida: “Nunca desista”.
01/02/2010
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